" Luto é muito mais que uma homenagem póstuma. Para quem vive em defesa de direitos, luto é verbo, é presente de luta, é a certeza de que o esforço vale a pena. Maria Margarida Alves era sindicalista e defensora dos direitos humanos e trabalhistas. Há 35 anos, foi covardemente assassinada em Alagoa Grande. O que os criminosos não sabiam é que Margarida era mais que uma flor. Era semente de luta, que floresceu no coração da Paraíba e inspira uma nova geração de trabalhadoras rurais que resistem e avançam na conquista de direitos. Apoiamos esta luta, por Margarida e por todas as mulheres do campo!" Dep. João Bosco Carneiro Júnior
Edição da matéria; Severino Antonio - bibiu
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