A caixa Jackson
do Pandeiro – O Rei do Ritmo (Universal Music), com 12 CDs duplos e
três simples, nas lojas a partir de 17 de junho, já é um dos lançamentos
mais importantes do ano na música brasileira. Um projeto que levou dez
anos para ser realizado pelo pesquisador e produtor independente Rodrigo
Faour, com Alice Soares, gerente do marketing estratégico, e Maysa
Chebabi, coordenadora de label copies, estas duas últimas da gravadora.
A trinca
enfrentou várias dificuldades, como. por exemplo, conseguir autorização
da liberação das composições (alguns autores não foram encontrados), o
que fez com que alguns álbuns originais não fossem relançados na
íntegra. Outro problema foi a tortuosa carreira fonográfica de Jackson
do Pandeiro (1919/1982). Ela se estende por quase 40 anos, durante os
quais o paraibano (de Alagoa Grande) gravou mais de uma centena de
compositores, em diversos selos, em LPs, compactos e 78 rotações.
A caixa ficou
assim dividida: Os Primeiros Forrós de Jackson do Pandeiro – Vols. 1 e
2, com fonogramas dos anos 50, Jackson do Pandeiro nos anos 60 – Vols.
1, 2 e 3, com músicas lançadas na segunda metade da década. O início dos
anos 60 está registrado em um CDs duplo, sob o título em Na Base da
Chinela. Uma quarta compilação, batizada de Balança Moçada engloba
gravações realizadas entre 1963 e 1971.
Por fim, mas
não menos importante, dois discos originais, completos, estão sendo
reeditados, Aqui Tô Eu (1970), e Isso É Que É Forró (1981) derradeiro LP
gravado pelo cantor, ambos na Phillips, atual Universal Music. A caixa
traz um encarte com as letras de todas as canções (num total de 235),
mais uma síntese biográfica de Jackson do Pandeiro, assinada por Rodrigo
Faour.
BIBIU obteve esta informação no site - http://alagoinhaemfoco.blogspot.com.br/2016/06/cds-de-jackson-do-pandeiro.html
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