As várias
blitzs realizadas pela 2ª Companhia de Policiamento de Trânsito Urbano
de Guarabira resultaram na apreensão de centenas de motos. As
irregularidades variam de falta de carteira de habilitação por parte do
condutor, veículos sem documento e condutores sem o capacete.
No pátio da 2ª
CPTran existem atualmente 450 motocicletas esperando serem resgatadas
pelos proprietários. De acordo com o tenente Wagner Batista se os donos
não agilizarem o resgate, regularizando a situação das motos, a maioria
deve ir a leilão.
O prazo do dia da apreensão até o leilão é em torno de 90 dias, mas há
veículos com mais de três anos encalhados no pátio, entre carros e
motos.
A CPTran nega
que exista excesso de blitzs e alega que os condutores insistem em não
usar o capacete ou saem de casa sem documento, o que não é permitido. O
tenente Batista fez um apelo para que os donos procurem o órgão antes
que o pátio seja esvaziado.
Perguntado
sobre valores pagos por donos de veículos para transporte até o pátio da
CPTran, o tenente disse que essa prática existia antes porque o Estado
não possuía um reboque para atender as ocorrências. “Nós
disponibilizamos hoje de um reboque que faz o transporte do carro ou da
moto até o pátio sem nenhuma cobrança. Ates não tínhamos esse carro e
por isso era cobrada uma taxa pela empresa privada que fazia o
transporte do veículo apreendido”, assegurou o subcomandante da 2ª
CPTran.
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