O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), foi preso
nesta quarta-feira no âmbito da Operação Lava Jato. Segundo as
investigações, ele tentava conturbar o trabalho da equipe que investiga
um escândalo de corrupção na Petrobras.
À noite, o Senado decidiu, em votação aberta, pela manutenção da prisão do parlamentar --o resultado foi 59 votos a favor, 13 contra e uma abstenção.
Delcídio chegou a oferecer uma mesada de R$ 50 mil para que o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró não fechasse acordo de delação premiada e deixasse o país.
As prisões do senador Delcídio Amaral (PT-MS) e do banqueiro André Esteves são o primeiro resultado do acordo de delação que o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró fechou com a Procuradoria Geral da República. Ele já havia tentado fechar o acordo duas vezes, mas os procuradores resistiam porque viam nele "um jogador" que escondia fatos importantes para a investigação da Lava Jato.
EDIÇÃO DE BIBIU DO JATOBÁ DIRETO DO SITE - FOLHA DE SÃO PAULO - on line
À noite, o Senado decidiu, em votação aberta, pela manutenção da prisão do parlamentar --o resultado foi 59 votos a favor, 13 contra e uma abstenção.
Delcídio chegou a oferecer uma mesada de R$ 50 mil para que o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró não fechasse acordo de delação premiada e deixasse o país.
As prisões do senador Delcídio Amaral (PT-MS) e do banqueiro André Esteves são o primeiro resultado do acordo de delação que o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró fechou com a Procuradoria Geral da República. Ele já havia tentado fechar o acordo duas vezes, mas os procuradores resistiam porque viam nele "um jogador" que escondia fatos importantes para a investigação da Lava Jato.
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